Ano letivo 2012/2013
"A escola é mais do que um espaço onde se transmite conhecimento" - Vitorino Magalhães Godinho
"A escola é mais do que um espaço onde se transmite conhecimento" - Vitorino Magalhães Godinho
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Presente para José Saramago
" A Maior Flor do Mundo"
A nossa interpretação das palavras simples de Saramago depois de um "brainstorming" e de uma reflexão coletiva.
Aldeia - Mundo
Menino - Crianças (futuro)
Família - Sociedade
Quintal - Caminhos ou percursos da vida
Mata - Caminhos ou percursos da vida
Rio - Caminhos ou percursos da vida
Campos - Caminhos ou percursos da vida
Colina - Caminhos ou percursos da vida
Flor murcha - Vida de agora
Transporte da água - Esforço, vontade, trabalho…
Pés em sangue - Esforço, vontade, trabalho…
Flor brotou - Esperança de um mundo melhor
Menino a descansar tapado com a pétala - Futuro seguro e bom
sinopse da Inês Santos:
A MAIOR FLOR DO MUNDO
Esta história foi escrita por José Saramago que tinha medo de contar uma história para crianças.
O José Saramago tinha medo de não saber escrever palavras simples para as crianças.
O José Saramago conta que um menino vai viver uma aventura com uma flor, que se vai tornar a maior flor do mundo.
Será que é tudo fantasia ou também será real?
Agora a história pelas palavras do Ricardo Peralta:
A MAIOR FLOR DO MUNDO
Tudo começa com Saramago com medo de não conseguir escrever a história. Pede desculpa por não ter paciência e temer não usar palavras simples…
Tudo acontece numa aldeia quando um menino se aventura, começando por sair do seu quintal, entrando na mata indo até ao rio. O rio, que já estava cansado de ver, desde que nascera. Ali pensou: «Vou ou não vou?» Foi.
Embrenhou-se entre os campos e olivais até chegar a uma clareira. Nessa clareira viu uma colina que mais parecia uma taça virada ao contrário. Ele decidiu subir e apesar do cansaçoo, continuou a sua caminhada.
Quando chegou lá acima, ficou tristíssimo ao ver uma flor murcha. Lá em sima nem pinga de água. Àgua só havia no rio.
Fez vinte viagens, ir e vir, que lhe pareceram 100 mil viagens à lua, para levar água para a flor.
A flor começou a aprumar-se, fazendo-se a maior flor do mundo. O menino adormeceu e a flor tapou-o com uma pétala com as cores do arco-íris.
Os pais, como é costume nestes casos, afligiram-se, mas quando levantaram a cabeça viram uma flor que ninguém se lembrava de estar ali.
Foram todos em careira, em direção à flor, e encontraram o filho.
Este menino foi considerado um heroi por ter conseguido dar vida à flor moribunda.
A Jessica Helena disse ainda,:
Era uma vez um menino que saiu do seu quintal. Andou por entre árvores e nas suas brincadeiras parecia que estava no Planeta Marte.
Seguiu o rio e por entre os campos e olivais, o menino subiu a encosta. Lá encontrou uma flor, murcha e quase sem vida.
O menino tinha de dar de beber à flor. Então lá foi ele... uma, duas e mais de vinte vezes buscar água ao rio, descendo e subindo a encosta. Cansado o menino adormeceu debaixo da flor.
Começava a anoitecer e o menino não aparecia. Os pais preocupados com a sua demora foram procurá-lo,
Depois de andarem muito tempo à sua procura e já a chorar, os pais, de repente, viram ao longe uma grande flor.
Correram para junto da flor e lá encontraram o seu menino adormecido.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
S. Martinho
Estas são as quadras que sairam hoje da oficina de poesia
Depois do Inverno,
A Primavera vai chegar
Halloween ou S. Martinho
São festas p’ra anunciar.
(coletiva)
É no meio do Outono
A Festa de S. Martinho
Vai-se a chuva e vem o sol,
Na adega prova-se o vinho.
(coletiva)
O dia de S. Martinho
É uma velha tradição.
A 11 de novembro,
Até parece que é Verão.
(Ricardo)
No dia de S. Martinho
Cedo vou acordar,
Para assar as castanhas
E depois festejar.
(Zé Miguel)
A fogueira com caruma
na escola vamos fazer.
Depois assamos castanhas
Que todos vamos comer.
(Diana \ Ricardo)
(um segredo: ainda há meninos e meninas que participarem pouco!!)
Depois do Inverno,
A Primavera vai chegar
Halloween ou S. Martinho
São festas p’ra anunciar.
(coletiva)
É no meio do Outono
A Festa de S. Martinho
Vai-se a chuva e vem o sol,
Na adega prova-se o vinho.
(coletiva)
O dia de S. Martinho
É uma velha tradição.
A 11 de novembro,
Até parece que é Verão.
(Ricardo)
No dia de S. Martinho
Cedo vou acordar,
Para assar as castanhas
E depois festejar.
(Zé Miguel)
A fogueira com caruma
na escola vamos fazer.
Depois assamos castanhas
Que todos vamos comer.
(Diana \ Ricardo)
(um segredo: ainda há meninos e meninas que participarem pouco!!)
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Bicicleta voadora
Com base num texto retirado do livro "Voar em Guimarães" de
Maria José Meirelesde.
O Ricardo Peralta continuou o voo e a aventura de Afonso desta forma:
Já no castelo, o Afonso João encontrou uma placa a dizer: «túmulos».
Ele pensou logo: «Isto é capaz de ser fixe».
Decidiu entrar.
Viu o laser na sala. Estava lá a coroa de D. AFONSO HENRIQUES.
Então ele pirou-se para outro sítio do castelo, onde não corresse o risco de os alarmes tocarem.
Foi parar aos quartos e ficou de boca aberta.
- Uau…espetacular!
De repente ouviu passos. Escondeu-se debaixo da cama. Viu um ladrão passar!
- Hei-de apanhar aquele ladrão, - disse o Afonso João baixinho - se alguém me perguntar se eu fiquei escondido no castelo, eu respondo que vi a porta aberta, às dez da noite e apanhei o ladrão de surpresa. Mas só conto se encontrarem as minhas impressões digitais. Não quero que ninguém saiba disto.
Reparou numa rede e numa corda bem grossas e decidiu usá-las.
-Ele não escapa. Vou apanhá-lo de surpresa.
Montou uma armadilha: amarrando a rede à corda.
Quando viu o ladrão passar, puxou de imediato a corda que subiu até ao teto com o ladrão preso na rede.
Depois amarrou a corda á porta e disse:
- Ficas aí até a polícia chegar.
- Liberta-me seu puto. - Ordenou o ladrão.
O Afonso João limitou-se a virar as costas.
Assobiou e a bicicleta apareceu.
- Anda Afonso João salta para o meu selim.
-Claro.
O ladrão ficou impressionado por ter visto uma bicicleta mágica e disse:
- Uau!!!
O Afonso João já não ouviu nada.
- Será impressão minha ou captei um “Au”? Deve ser impressão minha.
- Não. Não é Afonso João, era o ladrão impressionado. Prepara-te vamos descer em casa.
Já de dia ele estava muito ensonado e o pai perguntou-lhe:
- Dormiste bem?
- Não. - Disse ele.
- Vai dormir filho.
- Não. Não. - Apressou-se ele a dizer.
Entretanto, o castelo já abrira ao público. Foi um casal que reparou no ladrão pendurado e chamou a polícia.
- Encontramos um ladrão no castelo e está de revolver em punho, mas as balas caíram-lhe ao chão. - Gritava o casal ao telemóvel
A polícia comunicou aos jornais dizendo tratar-se de um ladrão muito perigoso, mas que só davam mais notícias no dia seguinte.
Os pais do Afonso acharam que já estavam mais seguros, enquanto o Afonso João corou até á raiz dos cabelos.
O Afonso João quando cresceu tornou-se polícia e nenhum ladrão lhe escapava nunca.
Já o David Madail simplificou e disse:
Depois de visitar o Castelo Afonso João foi para casa.
Quando chegou a casa os pais castigaram-no por ter ido dar uma volta de bicicleta sem autorização.
Então ficou sem a sua bicicleta mágica uns tempos.
O Afonso João teve que se portar muito bem para voltar a ter a sua bicicleta.
Fez um esforço para conseguir a bicicleta e conseguiu. Ele nunca mais voltou a sair ou andar nela sem autorização.
Então, todos os dias pedia autorização aos pais para ir andar de bicicleta e ia dar uma volta com a bicicleta à cidade de Guimarães e pousava no Castelo de D. Afonso Henriques.
Nunca mais se separou da bicicleta mágica.
O André Oliveiro preferiu continuar desta forma:
Depois de descer no castelo de Guimarães, o Afonso foi ver um quadro de D. Afonso Henriques, que foi primeiro rei de Portugal. Também foi ver os quartos dos empregados e dos que iam com ele às guerras.
Do topo do castelo de Guimarães viu onde viviam os duques de Bragança.
O Afonso foi lá baixo outra vez buscar a bicicleta voadora e levou-a para cima, à mão.
Quando ele chegou lá cima montou-se em cima da bicicleta e a bicicleta disse:
- Toca Afonso, pedala e vamos voar.
Quando chegaram ao palácio foram a sala onde estavam os quadros dos duques de Bragança.
Depois o Afonso foi ver as espadas, as armaduras e os capacetes.
Quando viram tudo Afonso pegou na bicicleta e voou para casa, outra vez.
O Afonso ficou muito feliz com a sua viagem.
AH! Esqueci-me de dizer que quando foi ver o palácio estacionou a bicicleta à entrada.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Os meus Quiquinhos com Tiago Pereira, usando a arte para assegurar memórias
As Barcas saindo das mãos das crianças que nunca as viajaram, mas que as querem eternizadas em águas, não em rotundas.
É por aqui. De moliceiro em mercantel, de salineiro ou bateira, remando ou à vara, mesmo quando o vento não sopra a favor e muitas das velas andam enroladas, ao encontro do passado para construir o futuro. Experiência que não vão esquecer
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Da ironia de António Mota à ironia do André Oliveira
Hoje o André Oliveira fez oito anos
Parabéns com um texto criado por ele.
Se tu visses o que eu vi
Havias de te admirar,
Um lobo a pastorar
e o pastor a uivar!
Se tu visses o que eu vi
Havias de te admirar,
Uma cobra a voar
E um pássaro a rastejar!
Se tu visses o que eu vi
Havias de te admirar
O Miguel a dar mortais
E um macaco a escrever textos orais!
Se tu visses o que eu vi
Havias de te admirar
Uma pessoa na lama
E um porco a dormir na cama!
Se tu visses o que eu vi
Havias de te admirar
Um macaco a ler o jornal
E uma girafa a mudar de canal!
Parabéns com um texto criado por ele.
Se tu visses o que eu vi
Havias de te admirar,
Um lobo a pastorar
e o pastor a uivar!
Se tu visses o que eu vi
Havias de te admirar,
Uma cobra a voar
E um pássaro a rastejar!
Se tu visses o que eu vi
Havias de te admirar
O Miguel a dar mortais
E um macaco a escrever textos orais!
Se tu visses o que eu vi
Havias de te admirar
Uma pessoa na lama
E um porco a dormir na cama!
Se tu visses o que eu vi
Havias de te admirar
Um macaco a ler o jornal
E uma girafa a mudar de canal!
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Dia da Alimentação
Notícias
No dia 15 de outubro, na nossa escola comemorou-se o Dia Mundial da Alimentação.
Todas as turmas da escola trouxeram um ingrediente, para confecionar a sopa coletiva.
À nossa turma coube trazer as cenouras.
A professora pediu para que quem tivesse descascador o trouxesse também.
Alguns confundiram o ralador com o descascador!!
A professora aproveitou para explicar, outra vez, a família das palavras, e os significados de ralar e descascar.
Quando já tínhamos tudo pronto começámos a preparar a sopa, num panelão, que já estava a ferver.
O professor, foi quem moeu os legumes dentro do panelão, depois de os legumes já estarem cozidos.
Com a sopa já pronta, os colegas do A.T.L. foram os primeiros a comer a sopa. A seguir, foram os que comem na escola.
Alguns não gostavam da sopa!!!
Nós só comemorámos o Dia Mundial da Alimentação no dia 15 porque no dia 16, verdadeiro Dia Mundial da Alimentação, era sábado.
As cascas foram diretas para o compostor onde alguns alunos as mexeram.
Ricardo Peralta
O ”Dia da Alimentação” era no sábado, mas como não temos aulas no sábado festejámos na sexta – feira.
Fizemos uma sopa com : cenouras , alface, feijão, couves…E muitos mais legumes .
Tirámos a casca às cenouras, ralámos a cenoura, cortaram – se as batatas, separámos as folhas das couves e tratamos todos os legumes…
Os professores meteram a sopa a cozer num panelão.
A sopa estava com um cheirinho delicioso.
Até os meninos que iam comer O ATL comeram sopa na escola. Eles foram os primeiros a comer para irem depois para a carrinha. Os que iam comer a casa também foram os primeiros a comer para irem comer o resto a casa.
Os meninos que comem na escola foram os últimos a comer.
O professor Amílcar moeu a sopa com uma varinha mágica gigante.
A sopa estava deliciosa e eu comi 2 vezes sopa.
Todas as cascas foram para o compostor.
Inês Santos
Nós comemorámos o Dia Mundial da Alimentação com uma sopa.
Comemorámos no dia 15 de Outubro, porque o dia 16 calhava a um Sábado e não havia escola.
A nossa turma trouxe cenouras e descascadores.
Num tacho enorme que parecia um caldeirão metemos: batatas, cenouras, alface, couve… e o professor Amílcar trouxe uma varinha gigantesca e foi ele que moeu.
As cascas que ficaram nas mesas foram para o compostor e alguns meninos quiseram ajudar os bichinhos a fazer compostagem, misturando tudo.
Quase todos os meninos foram cheirar a sopa e todos disseram que a sopa cheirava bem.
No final da tarde a professora aproveitou para explicar o que fazia o ralador e o descascador… e eu já sei.
Diogo
terça-feira, 5 de outubro de 2010
CENTENÁRIO DA REPÚBLICA
A NOSSA HISTÓRIA DA REPUBLICA
Já desde o século XIX que os portugueses andavam descontentes com a monarquia, que era o governo dos reis.
Estavam descontentes com a falta de liberdade, porque viviam mal, porque a agricultura e a indústria estavam muito atrasadas e Portugal estava cheio de dívidas.
Ainda havia o problema do Mapa cor-de-rosa: os portugueses queriam ficar com todos os territórios entre Angola e Moçambique.
Então, os ingleses fizeram um Ultimato, dizendo ao rei D. Carlos que se os portugueses não saíssem do território entre Angola, e Moçambique, declaravam guerra a Portugal.
D. Carlos cedeu aos ingleses e os portugueses ainda ficaram mais descontentes.
Havia um partido, que era o Partido Republicano, que queria acabar com a monarquia.
Esse partido cada vez tinha mais pessoas e mais força.
No dia 14 de janeiro de 1890 fez-se uma grande manifestação em Lisboa, contra D. Carlos, por ele ter cedido aos ingleses.
No ano seguinte, em 1891, no dia 31 de Janeiro, no Porto, deu-se a primeira revolta armada contra a monarquia.
Mas a revolta não teve sucesso !… Muitos republicanos morreram, outros foram presos e outros tiveram que se exilar.
Em 1908, quando D. Carlos e a família passavam no Terreiro do Paço, ouviram-se tiros…D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís foram assassinados pelos republicanos, foi o regicídio a 1 de Fevereiro. O príncipe mais novo, D. Manuel, não morreu e foi aclamado rei D. Manuel II.
Só dois anos depois, no dia 5 de outubro de 1910, a monarquia acabará.
Pela manhã, o palácio foi bombardeado e na rotunda os republicanos barricados conseguem enfrentar as forças da monarquia.
Da varanda da Câmara de Lisboa, José Relvas proclama a República!
A família real foge de barco.
Assim nascia a República, cheia de esperanças de um Portugal melhor, com uma nova bandeira e um novo hino “A Portuguesa”.
Oficina de texto coletivo
Publicado Diário de Aveiro 5/10/2010
Trabalho realizado pelos alunos desta turma, no ano lectivo anterior, para Concurso T-shirt da República, promovido pela Comissão Nacional do Centenário da República/ME- Plano Nacional de Leitura e Publicado no Jornal de Aveiro de hoje, 5 de Outubro de 2010.
Já desde o século XIX que os portugueses andavam descontentes com a monarquia, que era o governo dos reis.
Estavam descontentes com a falta de liberdade, porque viviam mal, porque a agricultura e a indústria estavam muito atrasadas e Portugal estava cheio de dívidas.
Ainda havia o problema do Mapa cor-de-rosa: os portugueses queriam ficar com todos os territórios entre Angola e Moçambique.
Então, os ingleses fizeram um Ultimato, dizendo ao rei D. Carlos que se os portugueses não saíssem do território entre Angola, e Moçambique, declaravam guerra a Portugal.
D. Carlos cedeu aos ingleses e os portugueses ainda ficaram mais descontentes.
Havia um partido, que era o Partido Republicano, que queria acabar com a monarquia.
Esse partido cada vez tinha mais pessoas e mais força.
No dia 14 de janeiro de 1890 fez-se uma grande manifestação em Lisboa, contra D. Carlos, por ele ter cedido aos ingleses.
No ano seguinte, em 1891, no dia 31 de Janeiro, no Porto, deu-se a primeira revolta armada contra a monarquia.
Mas a revolta não teve sucesso !… Muitos republicanos morreram, outros foram presos e outros tiveram que se exilar.
Em 1908, quando D. Carlos e a família passavam no Terreiro do Paço, ouviram-se tiros…D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís foram assassinados pelos republicanos, foi o regicídio a 1 de Fevereiro. O príncipe mais novo, D. Manuel, não morreu e foi aclamado rei D. Manuel II.
Só dois anos depois, no dia 5 de outubro de 1910, a monarquia acabará.
Pela manhã, o palácio foi bombardeado e na rotunda os republicanos barricados conseguem enfrentar as forças da monarquia.
Da varanda da Câmara de Lisboa, José Relvas proclama a República!
A família real foge de barco.
Assim nascia a República, cheia de esperanças de um Portugal melhor, com uma nova bandeira e um novo hino “A Portuguesa”.
Oficina de texto coletivo
Publicado Diário de Aveiro 5/10/2010
Trabalho realizado pelos alunos desta turma, no ano lectivo anterior, para Concurso T-shirt da República, promovido pela Comissão Nacional do Centenário da República/ME- Plano Nacional de Leitura e Publicado no Jornal de Aveiro de hoje, 5 de Outubro de 2010.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
OUTONO
( letras ilustradas, pintadas pelos alunos, e painel construído pelo João Pedro e a mãe, numa actividade de colaboração entre a família e a escola)
O tempo arrefece.
Uvas, figos, castanhas, peras…para comer.
Todas as crianças na escola já estão.
Os animais mais frágeis têm de se proteger.
Nas árvores, as folhas soltam-se e voam de lés a lés.
Ouve-se crac – crac por baixo dos nossos pés.
Poema coletivo ( observação de ilustração)
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Beira Mar - A nossa 1ª vez com jogadores da 1º Divisão
A professora Quicas ouviu o marido, que é o atual presidente do Beira Mar, dizer que é "De pequenino que se torce o pepino!" e que gostava que as crianças das escolas convivessem mais de perto com o futebol.
A Professora não gosta muito de futebol, mas concordou com a ideia do provérbio.
Então pediu ao marido para nós, e os nossos colegas da Escola E:B.1 de Oliveirinha irmos assistir a um treino.
Ele concordou, até porque o Presidente da Junta de Freguesia de Oliveirinha, o Sr. Armando Vieira empresta o campo do Oliveirinha para os treinos.
Hoje foi o grande dia!!!
Fomos todos para o campo do Oliveirinha e eles, os jogadores, lá estavam a treinar e à nossa espera.
Entrámos no campo e começámos a jogar com eles e depois ainda recolhemos muitos autógrafos.Alguns colegas até no corpo tiveram autógrafos! Se calhar, agora já não vão poder tomar banho!
Ah! Também tiramos muitas fotos.
O Bruno, guarda redes, ensinou uns truques ao Quico Cláudio para ele defender melhor.
Para alguns dos Quiquinhos que jogam futebol foi um verdadeiro treino. Também fizemos "cuequinhas" que são fintas.
Ficamos muito felizes, também, porque nunca tínhamos chutado em bolas da 1ª divisão.
Quando o autocarro do Beira Mar se foi embora fomos todos atrás dele a gritar; BEIRA- MAR; BEIRA-MAR.
Hoje o Qquiquinho Fábio fez 8 anos e a mamã dele também esteve presente, mas não tirou a fotografia do colectivo. Ficou no banco. Será que estava de castigo, ou lesionada e não podia jogar?
PS:Escola/Comunidade...O futuro começa aqui...O Furebol veio até nós. Senhores da cidades tragam mais desporto e mais cultura à escola, ou criem condições para que possamos ir nós até esses espaços, onde a cidadania se alarga e nos enriquece.
Como cantava o velho coro De Lopes Graça " ACORDAI"...
A professora
Texto colectivo
A Professora não gosta muito de futebol, mas concordou com a ideia do provérbio.
Então pediu ao marido para nós, e os nossos colegas da Escola E:B.1 de Oliveirinha irmos assistir a um treino.
Ele concordou, até porque o Presidente da Junta de Freguesia de Oliveirinha, o Sr. Armando Vieira empresta o campo do Oliveirinha para os treinos.
Hoje foi o grande dia!!!
Fomos todos para o campo do Oliveirinha e eles, os jogadores, lá estavam a treinar e à nossa espera.
Entrámos no campo e começámos a jogar com eles e depois ainda recolhemos muitos autógrafos.Alguns colegas até no corpo tiveram autógrafos! Se calhar, agora já não vão poder tomar banho!
Ah! Também tiramos muitas fotos.
O Bruno, guarda redes, ensinou uns truques ao Quico Cláudio para ele defender melhor.
Para alguns dos Quiquinhos que jogam futebol foi um verdadeiro treino. Também fizemos "cuequinhas" que são fintas.
Ficamos muito felizes, também, porque nunca tínhamos chutado em bolas da 1ª divisão.
Quando o autocarro do Beira Mar se foi embora fomos todos atrás dele a gritar; BEIRA- MAR; BEIRA-MAR.
Hoje o Qquiquinho Fábio fez 8 anos e a mamã dele também esteve presente, mas não tirou a fotografia do colectivo. Ficou no banco. Será que estava de castigo, ou lesionada e não podia jogar?
PS:Escola/Comunidade...O futuro começa aqui...O Furebol veio até nós. Senhores da cidades tragam mais desporto e mais cultura à escola, ou criem condições para que possamos ir nós até esses espaços, onde a cidadania se alarga e nos enriquece.
Como cantava o velho coro De Lopes Graça " ACORDAI"...
A professora
Texto colectivo
terça-feira, 14 de setembro de 2010
A propósito da matemática...
Vejam o que os meus meninos me disseram hoje, quando lhes perguntei:
" Para que servem os números?"
- Para contar e fazer contas (Soraia 2º ano)aluna nova na turma
- Para numerar e ordenar.(Cláudio)
- Dão para fazermos os algoritmos.(André Oliveira)
- Sem os números não sabiamos em que ano estávamos, o dia em que nascemos e nem quantos anos tinhamos! (Miguel)
- E sem números não sabiamos que horas são, quando temos que entrar e sair da escola,não podíamos saber o número de vitímas dos acidentes, não podíamos fazer compras... Só se fosse tudo de borla! (Ricardo)
- Pois, não sabíamos o valor das notas e sem númros o carteiro não podia entregar as cartas, porque não sabia as portas, e não sabiamos usar o comando da televisão. (João Miguel 3º ano)
- Sem números não podíamos resolver os problemas matemáticos (Diogo)
- Sem números não podíamos telefonar. (Tomás) aluno novo na turma
- Nem podíamos meter o pin e não havia códogo postal.(Ricardo)
- Não sabiamos ver os Kgs que queriamos e os litros da gasolina, os kms, os metros de altura e os metros quadrados das casas e dos campos ( João Pedro e Cláudio)
- Não sabíamos ver as frequências dos rádios. (António)
- E, sem números como iríamos ordenar as frases e as outras coisas? (Diogo)
Tocou e acabou a conversa, como começou... com uma pergunta!
Então decidi publicar, porque um dos propósitos principais do ensino da matemática já cá(lá)canta.
professora
" Para que servem os números?"
- Para contar e fazer contas (Soraia 2º ano)aluna nova na turma
- Para numerar e ordenar.(Cláudio)
- Dão para fazermos os algoritmos.(André Oliveira)
- Sem os números não sabiamos em que ano estávamos, o dia em que nascemos e nem quantos anos tinhamos! (Miguel)
- E sem números não sabiamos que horas são, quando temos que entrar e sair da escola,não podíamos saber o número de vitímas dos acidentes, não podíamos fazer compras... Só se fosse tudo de borla! (Ricardo)
- Pois, não sabíamos o valor das notas e sem númros o carteiro não podia entregar as cartas, porque não sabia as portas, e não sabiamos usar o comando da televisão. (João Miguel 3º ano)
- Sem números não podíamos resolver os problemas matemáticos (Diogo)
- Sem números não podíamos telefonar. (Tomás) aluno novo na turma
- Nem podíamos meter o pin e não havia códogo postal.(Ricardo)
- Não sabiamos ver os Kgs que queriamos e os litros da gasolina, os kms, os metros de altura e os metros quadrados das casas e dos campos ( João Pedro e Cláudio)
- Não sabíamos ver as frequências dos rádios. (António)
- E, sem números como iríamos ordenar as frases e as outras coisas? (Diogo)
Tocou e acabou a conversa, como começou... com uma pergunta!
Então decidi publicar, porque um dos propósitos principais do ensino da matemática já cá(lá)canta.
professora
terça-feira, 7 de setembro de 2010
"Bora" Lá Pessoal
Segunda-feira já nos vamos voltar a encontrar. Está tudo pronto para novas descobertas? Mas primeiro vamos matar saudades e partilhar as nossas experiências de férias.
A Professora Quicas
domingo, 15 de agosto de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Fechamos o Blog, temporariamente, pois agora estamos de férias.
Voltamos em Setembro com novas ideias e novos trabalhos.
As férias são tempo de convívio, descanso e acção.
Sugestões da professora:
- Agarrem nos vossos pais e levem-nos:
Feira Medieval em Santa Maria da Feira
www.viagemmedieval.com
Visionário - Santa Maria da Feira
http://www.visionarium.pt/index.html
SeaLife - Porto
http://www.sealifeeurope.com/local/index.php?loc=porto
Planetário - Porto
http://www.astro.up.pt/planetario/
Serralves - Porto
www.serralves.pt/
Casa da Música - Porto
www.casadamusica.com/
Planetário - Espinho
http://www.multimeios.pt/content/blogcategory/110/216/
Fábrica da Ciência Viva - Aveiro
http://www.fabrica.cienciaviva.ua.pt/
Milhorinto- Ílhavo
Labirinto gigante de milho com inúmeros jogos para descobrir.
No Outono, faz-se a colheita do milho. No verão seguinte tudo muda: novo trajecto, nova história, nova aventura.
O parque situa-se na Quinta da Boavista em Ílhavo a 10 minutos de Aveiro pelo IP5
Exploratório - Coimbra
http://www.exploratorio.pt/index.php?page=contactos
Portugal dos Pequenitos - Coimbra
www.portugaldospequenitos.pt
sábado, 19 de junho de 2010
Até Sempre Saramago.
Pelos meus Quiquinhos, hoje já em férias, esta é a nossa homenagem a José Saramago.
Lemos a tua história " A maior Flor do Mundo" e registamos as tuas mensagens.
Estamos a aprender a amar os livros e a literatura e alguns já sonham ser também escritores.
Tu não morrerás nunca porque o teu exemplo e os teus livros fazem de ti um Homem Imortal.Bem-haja.
"...Este era o conto que eu queria contar. Tenho muita pena de não saber escrever histórias para crianças. Mas ao menos ficaram sabendo como a história seria, e poderão contá-la doutra maneira, com palavras mais simples do que as minhas, e talvez mais tarde venham a saber escrever histórias para crianças".
sexta-feira, 18 de junho de 2010
O Ambiente na Literatura para a Infância
O projecto
A Literatura e o Ambiente
Descobertas
Guiões
Muitas leituras
Pesquisas
Reflexões
A acção
A intenção
Personagens,
Que no final
Fizeram uma espécie
De revisão total.
A Literatura e o Ambiente
Descobertas
Guiões
Muitas leituras
Pesquisas
Reflexões
A acção
A intenção
Personagens,
Que no final
Fizeram uma espécie
De revisão total.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Comemoração do Dia Da Criança
Fomos ao cinema ver “A Princesa e o Sapo” um filme da Walt Disney. Baseado na história tradicional, este filme, fala-nos da perseverança, dos sonhos e da amizade.
Charlotte e Tiana desde de crianças alimentaram a sua imaginação e os seus sonhos, nas histórias dos livros, contadas a ambas pela mãe de Tiana, costureira na mansão de Charlotte.
Se o grande sonho de Charlotte era casar com um príncipe, nem que para isso tivesse que beijar um sapo,
o grande sonho de Tiana era ter um restaurante onde se pudesse ouvir bom jazz e onde pudesse servir as suas especialidades gastronómicas.
O sonho de Tiana já fora o sonho do seu pai que morreu sem o ver realizado.
A adolescência chegou mais fácil para Charlotte do que para Tiana que trabalhou sempre sem parar, para ir juntando o dinheiro necessário à realização do seu sonho.
Quando o príncipe chegou às suas vidas e tudo indicava que o sonho de Charlotte se iria realizar, a ambição do aio do príncipe fez com que todas as personagens entrassem noutras aventuras, onde vão descobrir a importância de valores: como a amizade, o prazer do trabalho, o amorm, a imortalidade dos que amamos e finalmente a conquista daquilo que sempre ambicionámos.
Oficina de texto colectivo
sexta-feira, 23 de abril de 2010
25 de Abril
Vamos lá a votar no cartaz que mais gostarem. Votem nos comentários
25 de Abril Sempre, com uma democracia com mais qualidade.
25 de Abril Sempre, com uma democracia com mais qualidade.
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