Ano letivo 2012/2013

"A escola é mais do que um espaço onde se transmite conhecimento" - Vitorino Magalhães Godinho

quinta-feira, 24 de abril de 2008

25 de Abril

Abril é a liberdade de Construir.

Abril é a esperança de Um Portugal Melhor.

NÃO DEIXAREMOS QUE OS CRAVOS MURCHEM.
Era uma vez um país onde as pessoas viviam tristes porque lhes tinham roubado um tesouro, a Liberdade.
Não havia liberdade de expressão: Não se podia ler, escrever, dizer e ouvir o que os ladrões do tesouro não deixavam.
Os soldados fartos da guerra colonial resolveram reunir-se nos quarteís e fazer uma revolução, para reconquistar o tesouro roubado.
Então no dia 25 de Abril de 1974, o povo juntou-se aos soldados e a liberdade foi recuperada.
O Povo voltou a sorrir.
Os Presos políticos sairam da cadeia.
Os Soldados regressaram para as suas famílias.
Os exílados voltaram a Portugal.
É por isto que o Dia 25 de Abril é o Dia da Liberdade.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Dia Mundial da Terra


Aviso

"Ontem já era tarde"
Urgente travar a poluição
Urgente travar o aquecimento Global
Urgente reciclar
Urgente poupar luz e água
Urgente semear o “Verde”
TEMOS DIREITO AO FUTURO
E
A TERRA NÃO É UM “ SACO SEM FUNDO”
Quiquinhos

segunda-feira, 14 de abril de 2008

A Câmara na sala de aula

14/4/08
Senhor Presidente:
Tal como havíamos prometido estamos a enviar-lhe a acta da nossa Assembleia. Esta acta já está feita desde 5ª feira, dia 10, mas a nossa professora adoeceu e nós não quisemos enviar-lha sem que ela a tivesse lido.
Queríamos lembrar mais uma vez que no dia 2 de Maio, às 14 e 30 queremos estar no Teatro Aveirense para assistir à ópera " A Floresta". Também queremos dizer que os Rufiquinhos estarão disponíveis a partir de finais de Maio para tocar onde for preciso. Adorámos a visita e só é pena que não tenha vindo o Senhor Presidente da Junta pois assim tinha sido uma assembleia com todo o poder autarquico.Beijinhos dos Quiquinhos e da professora.


Acta- Assembleia Extraordinária
Aos nove dias do mês de Abril de dois mil e oito, reuniu a Assembleia de turma dos Quiquinhos, com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto único: Questões, problemas e necessidades da escola colocados ao Presidente da Câmara.
Q.1 - Transportes para visitas de estudos
Q.2 - Porquê da decisão da C.M.A. sobre a aquisição das senhas de almoço
Q.3 - Segurança das balizas
Q.4 - Necessidade de mais tabuleiros de xadrez
Q.5 -Colocação de ecopontos junto à escola
Q.6 - Necessidade de um telheiro para as crianças que chegam mais cedo à escola
Q.7 - Necessidade de mais funcionárias
Q.8 - Utilização de cartão magnético
Q.9 - Aulas de Educação Física sem condições (falta de ginásio)
Q.10 -Pequenos arranjos na escola (estores, frestas nas janelas e casa de banho)
Q.11- Necessidade de terra para uma horta.
O senhor Presidente da Câmara veio acompanhado do Vice-Presidente, Eng. Carlos Santos. Demos início à Assembleia com a leitura da acta anterior. Depois a Assembleia colocou questões e problemas ao Senhor Presidente da Câmara. Este foi dando respostas a algumas das questões que lhe foram colocadas. Explicou, em primeiro lugar que os almoços tinham que ser comprados à C.M.A e tinha de passar a haver senhas por razões jurídicas. Depois falou sobre a segurança das balizas e o Senhor Presidente disse que ia mandar colocar uns cadeados para prender as balizas. Informou ainda que dentro de dois ou três anos estariam prontas treze escolas novas, e renovadas outras treze.
Por falta de tempo, não foi possível ao senhor Presidente da Câmara responder a todas as questões e por isso nos pediu que lhe enviássemos a acta.
Por não haver mais nada a tratar foi encerrada a Assembleia e escrita esta acta pelos elementos da Mesa.
Rita Maria
Rodrigo Neto
Samuel Ferreira
Maria Inês

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Primavera

Pinta-se a natureza.
Renovam-se as cores.
Inventam-se verdes.
Mudam-se os tons.
Acordam as flores.
Voltam as andorinhas.
Estamos na Primavera.
Renasceu a vida.
Alegram-se corações.
texto colectivo(oficina de escrita)

Se eu tivesse uma varinha de condão:


Criava um jardim onde as flores eram poemas.
Fazia da partilha uma canção onde a solidariedade alimentasse o coração.
Pintava o Mundo de verde, acabava com a poluição.
Fazia um Mundo onde reciclar fosse tão natural como respirar.
A educação e a cultura seriam como vagas gigantes a infiltrarem-se nas “areias das praias”.
Fazia do Mundo um palácio onde todas as crianças vivessem a alegria e o amor, em repuxos permanentes de água cristalina.
Transformava as balas em “pão” e os campos de batalha em jardins de união.
Transformava as lixeiras em bibliotecas cheias de livros de histórias perfumadas de fantasia e encanto.
Na vida de toda a gente os Outonos das folhas caídas teriam sempre Primaveras de folhas verdes e frescas.
Faria uma vida melhor, para um Mundo melhor.
Texto colectivo - (oficina de escrita)