Ano letivo 2012/2013

"A escola é mais do que um espaço onde se transmite conhecimento" - Vitorino Magalhães Godinho

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O circo



Dezembro mês do Natal.
Natal tempo da magia, encanto, alegria, fantasia…
A ProQuintÃs deu-nos um presente…O circo!
Depois foram os malabaristas, os pratos dançantes, os animais, a magia, os palhaços… o riso, as gargalhadas, bocas abertas de espanto.
Resumindo e concluindo circo “rima” com Natal.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Anúncio Poético


Procura-se um lugar no planeta onde a vida seja sempre uma festa.
Onde os homens não matem outros homens.
Onde não se maltratem animais.
Onde não se destrua a natureza.
Onde o azul e o verde brilhem cada vez mais, quando o sol nascer.
Procura-se um lugar onde só exista o amor, o respeito, responsabilidade.
Procura-se um lugar onde não existam as palavras medo, fome e guerra.
Procura-se um lugar onde as palavras sejam doces, e leves como a poesia.

Pandora



Abrir a caixa.
Abrir as caixas… E nós na caixa que era o palco, espaço da cena, das cenas onde as Pandoras se multiplicaram.
A Pandora da mitologia grega, tal como a Eva, desobedeceu e ao abrir a caixa abriu as portas a todos os males salvando unicamente a esperança.
Neste espetáculo encontrámos Pandoras com a curiosidade e a coragem de procurar e abrir caixas. Percebemos que em cada um de nós há diversas Pandoras que não podem ser abafadas pelos monstros. Há e haverá sempre caixas só com Pandoras, caixas só com monstros, caixas com mais Pandoras do que monstros, caixas com mais monstros do que Pandoras mas todas são verdadeiras caixas de Pandora que é a vida.
Pandora, um espectáculo de teatro com paladar “PANcreativo” e ”PANtástico”.
Bem-haja ao Teatro de Ferro que o produziu, ao Teatro Aveirense que trouxe o espetáculo a Aveiro e aos professores que nos proporcionaram vê-lo.

Semana da Ciência e da Tecnologia




Encerramos a Semana da Ciência e da Tecnologia com duas atividades experimentais: uma foi feita por nós, a outra foi feita pela professora Fátima.
A atividade experimental realizada por nós tinha como objetivo responder à questão “Qual dos líquidos é mais denso?”. Para tal utilizamos, 200ml de mel, 200ml de óleo alimentar, 200ml de álcool e 200ml de água. Como a água e o álcool são incolores utilizamos corante alimentar para os distinguir.
Feitas as previsões que foram diversas, realizamos a experiência e verificamos que a única previsão correta foi a do Miguel, pois o mel foi o mais denso, ficou no fundo do tubo de ensaio, seguido a água, do óleo alimentar e por fim o álcool, o menos denso.
Os alunos da professora Fátima trouxeram-nos a questão “ Será que o ar ocupa espaço? “ Nós já conhecíamos a atividade e a resposta, mas foi engraçado voltar a ver que quando a chama da vela se apagou no interior da campânula a água que estava no prato subiu para ocupar o espaço do oxigénio que a chama da vela consumiu.

domingo, 27 de novembro de 2011

Motor Elétrico



O professor Amílcar veio-nos mostrar um motor elétrico feito com uma pilha de 1,5V; duas rolhas; dois alfinetes; um imane; um suporte de plástico; um fio esmaltado para motor em forma de bobine e dois fios elétrico.
Os pólos da pilha estavam ligados aos suportes da bobine que estavam feitos com dois alfinetes espetados em cortiça, para isolar.
Quando se aproximaram os imanes à bobine, esta começou a rodar.
A energia elétrica transformou-se em energia mecânica!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O que irá acontecer ao Balão?

Imagens da Atividade Experimental:




Materiais: 2 garrafas (1 grande/1 pequena); balões;3 colheres de café de bicarbonato de sódio; vinagre; medidor
Procedimento:Meter o vinagre (100ml) na garrafa grande.
Meter o bicarbonato de sódio dentro do balão.
Prender o balão na boca da garrafa.
Repetir todos os procedimentos com a garrafa pequena.
Previsões: O bicarbonato vai dissolver-se. (Cláudio)
O bicarbonato vai encher o balão. (Adriana)
O bicarbonato vai reagir com o vinagre e o balão vai aumentar de volume.(António)
Na garrafa pequena o balão vai encher mais porque a garrafa tem menos espaço.(Zé Miguel)
Verificação:Verificamos que a Adriana e o António tinham razão porque os balões encheram. Também verificamos que o Zé Miguel teve razão porque o balão da garrafa pequena mais do que o grande.
Conclusão: A acidez do vinagre reagiu com o bicarbonato de sódio e formou-se um gás, dióxido de carbono (CO2) que subiu e encheu o balão.
O balão da garrafa pequena encheu mais, porque ela tinha menos espaço para o gás que estava a ser libertado

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Semana da Ciência e da tecnologia - Balão foguete -


Imagens da Experimentação


Materiais: 1 balão, fio, 1 palhinha, mola
Procedimentos: Encher um balão e apertar com uma mola.
Fazer passar o fio pela palhinha.
Colar a palhinha ao balão.
Esticar o fio entre dois pontos.
Tirar a mola.
Previsão: O balão vai deslizar no fio porque o ar empurra-o para a frente. (Diana e Ricardo)
Verificação: O balão deslizou mesmo.
Conclusão: Ao tirar a mola provocamos vento ( ar em movimento) que provocou o movimento do balão.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Semana da Ciência e Tecnologia







Inauguramos as atividades da Semana da Ciência da Tecnologia, da nossa turma, na passada sexta feira, dia 18 de novembro .
Foi o projeto " Newton gostava de ler " que abriu as portas às comemorações.
O " seu a seu dono”. Os cientistas com a ciência e os escritores com os seus livros?
Não. Mais uma vez através da literatura e pelas mãos de Alice Vieira" Livro com cheiro a chocolate " no conto " Seu a seu dono " , encontramos o caminho que nos levou a fazer os nossos gelados científicos .
Então, se ciência é o conhecimento que resulta de pesquisa, de experimentação, de observação ... nós estivemos a fazer ciência e como aplicamos os conhecimentos também podemos dizer que vivemos a tecnologia do nosso gelado .
A mais rápida solidificação da nossa solução aconteceu graças ao sal que baixou a temperatura do gelo .
Como a Rita da história gostamos de gelados e por isso tiradas as conclusões , comemos o nosso gelado cientifico.

Texto coletivo digitado pela Adriana

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Visita de estudo


Como andamos a trabalhar a alimentação e no dia 16 de outubro, domingo, foi O Dia Mundial da Alimentação, fizemos uma visita de estudo à Diatosta.
A Diatosta é uma fábrica de tostas, indústria alimentar, que existe cá, em Oliveirinha, e que se situa muito perto da nossa escola.
Fomos recebidos e muito bem recebidos por guias que nos levaram a conhecer os processos de transformação da matéria prima, as farinhas, em tostas de vários sabores e tamanhos.
Também vimos chegar um camião carregado de farinha para ser descarregada nos silos. Mas primeiro a farinha teve que ser analisada no laboratório.
Ainda vimos carregar a plataforma com paletes de tostas que partiam para ser comercializadas. A Diatosta além de vender para o mercado interno também exporta para países de todos os continentes à exceção da Ásia.
Cada fase da produção tem controle de qualidade porque a Diatosta quer fabricar o melhor possível para satisfazer os consumidores.
Já na escola, descobrimos no site da empresa que ela apoia diversas instituições sociais, culturais e desportivas.
texto coletivo

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Einstein

Era uma vez um menino chamado Pedro que foi brincar para um jardim muito bonito. No meio deste jardim estava um lindo robô.
Mas aquilo não era um robô qualquer!...
Aquilo era um robô que falava e andava.
O menino não sabia de nada disto. Só soube quando o robô disse:
- Olá!
O menino esfregou bem os olhos para ver se aquilo era mesmo realidade! Ele quase que desmaiava! Como viu que aquilo era mesmo verdade respondeu:
-Olá!...
-Como é que tu te chamas? -perguntou o robô.
-Chamo-me Pedro. E tu?
-Chamo-me Einstein.
Quando eles se conheceram melhor iam passear muitas vezes e o Einstein até ajudava o Pedro a fazer os TPC(s) de matemática.
Só que um dia o robô teve uma falha e desmontou-se todo.
O menino ficou triste e chorou.
Depois resolveu pôr um anúncio na entrada do jardim que dizia:
“ PRECISA-SE URGENTEMENTE DE ALGUÉM QUE PERCEBA DE ROBÔS.”
Apareceu um senhor que concertou o robô. O Pedro agradeceu-lhe muito.
Ainda hoje o Einstein passeia e ajuda os bisnetos do Pedro na matemática!...

Texto do André Oliveira enriquecido pela turma em oficina de escrita

Nós achamos que para aprender é importante:

• Estar atento para fixar as coisas.
• Ler bem para compreender bem.
• Fazer T.P.C para treinar o que se aprendeu.
• Estudar para aprofundar os conhecimentos.
• Não falar com os colegas para não perder as informações que estão a ser transmitidas.
• Não fazer ruído porque o ruído prejudica a comunicação.
• Não distrair os colegas porque isso é não ser amigo.
• Não copiar porque isso é falta de honestidade.
• Tentar e nunca desistir porque desistir é para os fracos.
• Pesquisar e tratar a informação porque aumenta muito o conhecimento e a cultura.

Trabalho realizado em conselho de cooperação

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Júlio Resende


Aos 93 anos, morreu o pintor Júlio Resende.
Tirou o curso de pintura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. O artista faria 94 anos no próximo mês de Outubro e continuará vivo através da sua vasta obra.
Nós fazemos a nossa homenagem lembrando o Júlio Resende ilustrador de livros para crianças como: A noite de natal; O grande feiticeiro amarelo; Primeiro livro de poesia; A nuvem cor de rosa; A adivinha...

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Quiquinhos em férias de Verão

As nossas férias de Verão foram muito variadas.
Houve de tudo.
Houve viagens a Espanha, à Isla Mágica, ao Ribatejo, ao Alentejo, ao Algarve, às serras do Caramulo e do Buçaco, a Fátima, a Peniche, a Cinfães, a Santa Maria da Feira, a Lisboa… e até cruzeiros no Douro.
Praticou-se desporto porque se andou de bicicleta, fez-se vela, jogou-se volei, futebol, andebol, natação e correu-se e caminhou-se muito.
Houve também quem tivesse visitado monumentos históricos, museus e quem tivesse viajado no tempo, nas feiras medievais de Silves e de Santa Maria da Feira.
Os nossos agricultores e criadores de gado fartaram-se de trabalhar, porque adoram ajudar os pais e os avós nestas tarefas.
Todos tiveram um dia especial. Uns por uma razão, outros por outra.
Neste Verão muitos Quiquinhos reencontraram familiares que vivem longe.
Finalmente houve MUITA BRINCADEIRA, praia e MERGULHOS.

Texto coletivo digitado pelo João Pedro

terça-feira, 13 de setembro de 2011

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

PARA RECORDAR...

Viva a República! Um Outono cheio de projetosFazer cimema de animação é muito fixe! Mais um divertido desfile.Foi isto e muito mais! Mais um passo na arte de aprender.
Literatura Arte e Ciência Aprender fora da escola é muito bom. Dedicado aos futobolistas da turma e em especial à Ana que é um exemplo no feminino.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Até Setembro

Encostando a porta
Agora
Passearemos
Ao sol
Fe-li-ci-ssi-mos
Desejando:
"Que o silêncio
Verde
Da floresta
Não saiba nunca
O silêncio
Negro
Das cinzas"
Saímos com
Fadas
Verdes
Natureza
Poesia
Voltaremos
Devorando livros

Texto colectivo
Registado por:
Ricardo Peralta

quarta-feira, 15 de junho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA






Este ano foi diferente…
Diferente porque para além da diversão e da alegria de todos os anos, não faltou cultura, cor e natureza.
Este ano a nossa festa começou em Serralves, com mais cinco mil crianças.
Serralves: natureza, natureza e mais natureza, o ar puro e a festa.
Palhaços, malabaristas, cientistas malucos e outras animações ao longo de um itinerário.
Depois, no prado, dezenas e dezenas, centenas e centenas, milhares de crianças como nós, festejando este dia entre jogos múltiplos ao som da música jazz.
Foi bom, muito bom, foi otimo.
Á tarde, viajámos no tempo e fomos ao tempo dos romanos, ao tempo da reconquista, à formação de Portugal e à Idade Média.
Uma viagem na história, abraçados pela natureza que rodeia o castelo de Santa Maria da Feira.

texto coletivo


Desejos a registar neste Dia da Criança:

Eu acho que o desejo das crianças do Mundo, neste Dia da Crianças é que o mundo seja melhor, sem fome. Sem guerras, sem desemprego. Com muita paz, muita liberdade, muita amizade, muito amor e carinho.
Diogo

Eu penso que o desejo de todas as crianças do mundo é que os pais tenham emprego,
que sejam felizes, que a crise acabe, que tenhamos dinheiro e saúde.
Ricardo

O desejo de todas as Crianças é ter liberdade, paz, saúde, carinho, amor, que não haja guerra, que acabe a crise e que os pais continuem a ter emprego.
David

O desejo de todas as crianças do mundo deve ser: ter amigos, liberdade, amor, paz, muito carinho e um mundo melhor.
João Pedro

O desejo das crianças é que não houvesse poluição, que houvesse paz, amor, amizade e comida para todas as crianças do mundo, todos os dias, todos os meses e todos os anos. Adriana

Neste dia Mundial da Criança as crianças devem desejar que os pais tenham trabalho, que haja dinheiro, que acabe a crise, que parem as guerras e haja paz no mundo e amor e carinho.
Diana

Eu penso que nós todos temos de ter paz, alegria e liberdade.
Que todas as crianças devem ter uma família boa e devem ser felizes.
O dia da Criança é para que todas as crianças tenham alegria, brincadeira, e responsabilidade uns com os outros.
Ana Maria

Eu penso que neste dia da Criança, e em todos os outros dias do ano devia haver amizade, paz, amor, carinho.
Não devia haver guerra, nem pobreza.
O mundo não devia estar poluído.
Não devia haver fome, nem raiva.
João Ferreira

domingo, 22 de maio de 2011

Mais um cuzamento entre a Literatura e a Ciência


Dunas...
Chamava-se Diógenes e gostava de colecionar.
Colecionar já era um velho hábito de família.
Diógenes colecionava os búzios que recolhia na praia.
Mas, da praia não vinham só os búzios …
Também vinha areia!
Não tardou que pela sua casa se começassem a formar algumas dunas!
Dunas nómadas, tal como na praia.
O vento, ar em movimento que prova movimento e a água do mar faz a erosão das rochas.
Depois as dunas e a sua vegetação protegem a costa marítima, evitando o avanço das águas do mar.
E mais uma vez, graças à literatura e à obra de Paulo Albo mergulhámos na ciência …

David Madail

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Mais um dia de aulas fora da Escola




Portugal dos Pequenitos

Dia 3 de Maio as aulas foram no Portugal dos Pequenitos.
Um dos sítios que nós visitámos foi o labirinto onde eu aprendi que Eris é um planeta anão ; que as formigas conseguem transportar sete vezes o seu peso, o que equivale a um homem levantar um carro com os dentes e que trezentos metros para ela são 60Km para nós.
Nós vimos também as casas tradicionais de diversos sítios.
Vimos um lagar e uma mina de carvão desativada.
O Museu da Marinha é composto por miniaturas de diversos navios construídos nos estaleiros Navais do Mondego.
O Museu do Traje expõe cerca de 300 peças em miniatura que pretendem representar a evolução do traje ao longo dos tempos.
Vimos o Museu do Mobiliário.
Também vimos a Torre de Belém, o Teatro Nacional, a janela manuelina do convento de Cristo de Tomar, o Mosteiro de Alcobaça o convento de Sta. Clara para onde Sta. Joana devia ter ido…
Vimos as rotas que os portugueses percorreram na época dos descobrimentos e coisas típicas desses sítios.
Foi um dia esplêndido.

Ricardo

No dia 3 de Maio, de 2011, fomos ao Portugal dos Pequenitos.
Eu diverti-me e aprendi também.
Havia lá um labirinto, que eu percorri e que tinha muitas informações interessantes.
Havia um cartaz com as palavras trocadas e nós conseguiamos ler! Fiquei também a saber que o nosso cérebro nunca pára, porque nós ao dormir também sonhamos...
Outra coisa que eu não sabia era que as formigas vermelhas podem atacar pessoas...e que a perda de cabelo, não é uma doença! Também li a informação de que existem mais dois planetas pequeninos além do Plutão.
Achei muito graça às casinhas pequeninas. Até havia lá uma igreja para batizar bonecas!
Apesar de haver lá uma mini quinta não tinha animais.
A professora contou-nos que quando a filha andou no infantário do Portugal dos Pequenitos havia animais e que eram as crianças do infantário que cuidavam deles.
Visitámos muitos países onde os portugueses chegaram nos séculos XV E XVI como a China, a Índia, Timor, Brasil, Angola, Moçambique...
Parecia que também estávamos a viajar!...
Ainda vimos um filme que contava com o Pedro Alvares Cabral chegou ao Brasil.
Também fomos ver um espétaculo de malabarismo. Nós rimo-nos muito com o malabarista.
Brincámos, no parque infantil e jogámos às escondidas.
Ainda visitámos os Museus do Traje, da Marinha e da Mobiliário.
Fui à loja dos pequenitos e comprei uma recordação.
Deram-nos umas lembranças do Portugal dos Pequenitos.
Gostei muito desta viagem porque consegui ver o Portugal da minha altura.
Jéssica

Relatório visita de estudo
Fomos a Coimbra ao “Portugal dos pequenitos”.
O objectivo era aprender e brincar fora da escola.
No “Portugal dos Pequenitos” havia casas típicas: da Madeira, dos Açores, de Macau, do Brasil, de Angola, de Moçambique, S.Tomé, Cabo Verde e Guiné.
Logo que entrámos em Portugal vimos o padrão dos descobrimentos.
As casas eram pequenas.
Nós encontrámos umas salinas.
Alguns até encontraram um carril que ia dar a uma mina.
Ao meio dia fomos ver um malabarista.
Depois fomos almoçar, brincámos e fomos aos museus.
Quando acabou a visita aos museus fomos à loja das lembramças.
Adorei as casas que parecem ter sido feitas à minha medida.
Chegámos a Aveiro por volta das 16:30.
Foi uma visita de estudo fantástica.

Diogo

quinta-feira, 28 de abril de 2011

25 de abril SEMPRE

25 De Abril dia da liberdade
Este ano festejámos o trigésimo sétimo aniversário do 25 de Abril. Este fato da história ocorreu no ano de 1974.
Esta revolução aconteceu porque o povo sentia-se oprimido, ou seja não tinha liberdade, direitos, a dar opiniões, votar, reivindicar…
O povo sentiu necessidade de lutar contra os fascistas e com a ajuda do M.F.A revoltaram-se.
O motivo principal era destruir o regime fascista e eleger o regime democrático.
Esta revolução é conhecida também pela”Revolução dos Cravos”, porque das espingardas em vez de saírem balas saíram cravos.
Considero inteligente a ideia de colocarem uma música, intitulada “Grândola a vila morena”, do cantor Zeca Afonso que ao ser usada nas rádios, serviu de senha para que todos os soldados saíssem dos quartéis à meia-noite.
VIVA A LIBERDADE!
Diogo Fernandes

Ser livre é...
Ser livre é dar opiniões, votar, reivindicar...
Ser livre é voar pelo mundo fora.
Ser livre é poder sonhar.
Ser livre é poder escrever o que pensamos.
Ser livre é ser como as flores que nascem no campo.
Ser livre é respeitar a opinião de cada um...
Ser livre é falarmos o que quisermos.
Mas …também há deveres, porque temos que respeitar os outros e respeitar-nos a nós próprios.
Ser livre é não bater nem aleijar os outros.
Ser livre é um livro que nunca se fecha, que está sempre aberto para o mundo das histórias e da imaginação.

Jéssica Helena Ferreira Santos

Ser livre é poder usar os nossos direitos, como dar opiniões, votar, reivindicar, poder ouvir e ler o que quisermos…
Antes do 25 de Abril não havia liberdade como agora há.
O 25 de Abril saiu para a rua quando nos quartéis se ouviu a Grândola Vila Morena.
Não houve mortes nem sangue.
Uma vendedora pôs cravos nas espingardas e nos tanques de guerra para substituir as balas.
Todos os presos políticos foram libertados das prisões as pessoas deixaram de ser torturadas e passaram a viver em paz, porque acabou a guerra colonial.
Foi há 37 anos que se fez a revolução mas infelizmente nem todos souberam usar a liberdade que se ganhou!

Ricardo Peralta

Cláudio
Fábio

terça-feira, 29 de março de 2011

Comemorando a Poesia

O que eles disseram sobre a poesia depois de escutarem o silêncio lendo um poema de António Ramos Rosa:

Cláudio:


Dia Mundial da Poesia
E eu…
Com muita alegria.
Porque gosto de poesia
É como se viajasse
Na música com alegria.
É carnaval
Fantasia
Não sinto a respiração
Mas sim a emoção
A poesia é um mundo
De Alegria.
Faz -me sonhar
E voar

Ricardo Peralta:
- Poemas como este que aqui temos devem ler-se muito.
Com este poema de António Ramos Rosa voltei a sentir o que já tinha sentido várias vezes, que é amor à poesia.
Logo que li este poema senti alegria, como sinto quando faço uma coisa que gosto. Dos poemas que eu conheço este é um dos melhores.
Este poema toda a gente tem que ler.
Ótimo é a palavra correta para falar deste poema.
A poesia devia ser lida em conjunto com a família, mas sem sair do silêncio.
Um poema deve ser escrito com amor. Volante verde é o livro que tem este poema e deve ter poemas tão bons como este.
Poesia fala dos nossos sentimentos.

Jessica Helena:
- Eu sinto que a Poesia é amor, carinho, afeto.
A Poesia são nuvens diferentes, e em cada nuvem tem uma palavra nova e diferente.
A Poesia é o sabor das palavras.
Eu gosto de ler e de fazer Poesia.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Festejando a Primavera com uma caça aos Gambozinos

Chegou a Primavera.
Nós fomos caçar gambozinos…
Não sabíamos o que caçar mas os gambozinos acabaram por aparecer a cada um.
Expusemos os gambozinos
A professora criou uma história para os gambozinos dela.
Depois, na sala de aula jogámos a “ gambozinada “ .
Resultado:
D4 - Camélia
A1 - Tijolo
C3 - Joaninha
F5 - Pena
A2 - Pétalas
F4 – Lixo
D5- Frutos
E3 – Flor
F1 – Flor seca
B4 – Folha
B2-Semente
A4 – Moeda de 2€

Ana Maria

terça-feira, 15 de março de 2011

Quem foi Mozart?


Mozart foi um compositor austríaco que viveu e morreu com 35 anos, no século XVIII.
Mozart compôs mais de seiscentas obras musicais.
Nasceu em Salzburg e morreu em Viena.
Foi músico da corte em Salzburg.
Descobriu a música aos três anos e aos cinco anos já fazia concertos.
Tocava cravo e violino.

“ O que há na barriga de uma sinfonia”?


Pois é!
Descobrimos hoje, que dentro da barriga de uma sinfonia, que é um texto musical, há andamentos, que são as várias partes de uma composição.
Descobrimos porque fomos assistir a um concerto da Orquestra Filarmonia das beiras que interpretou Mozart.
Pela mão do professor Jorge Castro Ribeiro e com jogos e filmes que animaram os sons que saíram dos instrumentos da orquestra, ouvimos a Pequena Serenata Noturna .
Para além de termos experimentado a música clássica ao vivo, sentimos, mais uma vez que a música nos ajuda devido à imaginação e à criatividade.
Jéssica Helena

quarta-feira, 2 de março de 2011

Força Tocá a Rufar

Hoje estamos tristes com o que aconteceu aos Tocá a Rufar
Mas os bombos não podem parar
Nós queremos-vos ajudar
Estamos com Vocês

terça-feira, 1 de março de 2011

Aprendendo fora da Escola







No dia 22 de Fevereiro, o espaço de acção das nossas actividades e aprendizagens foi fora dos portões da nossa escola.
Começámos por viajar na arquitectura e fomos até à antiga Capitania de Aveiro, actualmente Assembleia Municipal. Aqui foi interessante descobrir que o edifício estava construído sobre estacas de madeira.
Continuando na arquitectura, viajámos ao início do séc. XX e fomos ver edifícios Arte Nova.
O edifício mais bonito foi a casa de Major Pessoa. A pedra era lavrada, os ferros forjados e os azulejos eram coloridos e com imagens campestres.
No Rossio encontrámo-nos com João Afonso de Aveiro, explorador do caminho Marítimo para a Índia…
Ainda no Rossio, e olhando um dos braços da ria apreciámos moliceiros e mercanteis que já foram instrumentos de trabalho diferentes. Antes transportavam moliço que adubava as terras e transportavam as mercadorias de Aveiro para a Torreira e S. Jacinto, hoje transportam os turistas e levando-os s a conhecer a Ria de Aveiro.
Nas pontes observámos estátuas de profissões tradicionais de Aveiro que já vão desaparecendo: o marnoto, a salineira, a mulher do ramo e o fogueteiro.
Já no museu de Aveiro iniciámos uma viagem ao séc. XIV, à época em que Princesa Joana, filha do Rei D. Afonso V e irmã de D. João II, viveu naquele espaço que era um convento da ordem dominicana.
Passeando pelo coro baixo, coro alto, igreja, e no claustro pelas salas do lavabo, refeitório, capela de S. Simão, S. João Batista e S. João Evangelista, sala do lavabo, fomos imaginando como seria a vida naquele convento, naquela época.
Através de pinturas e painéis de azulejos dos séc.(s) XVI, XVII e XVIII, vimos como a Princesa Joana entrou no convento, como tomou o hábito, como recusou três casamentos reais, como viveu no convento, vimos as suas saídas do convento por causa das pestes, as visitas da família real… e vimos a sua morte
No túmulo de Princesa Joana feito por milhões de pedacinhos de mármores de várias cores verificámos que o artista devia ser muito bom a matemática!
Tanta simetria de reflexão e rotação fazendo frisos e rosáceas!...
Também fomos ao tempo do Barroco e aprendemos como se fazia a talha dourada que decorava a Igreja de Jesus e fomos ao tempo do Rococó onde a madeira era pintada imitando mármore.
Depois fomos ao tempo dos scriptoriuns e no Teatro Aveirense jogámos o jogo dos gabinetes.
Quem mandava no jogo era um rei francês de nome Louis. As regras ditavam que nós criássemos uma história, trocando de gabinetes quando um sinal visual nos avisasse. Cada gabinete era uma nova estação onde encontrámos novos cenários e novos materiais para irmos construindo a nossa história, embalados pelas músicas.
Assim acabou este dia fabuloso de aprendizagens, fora dos portões da escola.

Texto coletivo escrito a computador pelo Diogo Fernandes

sábado, 19 de fevereiro de 2011

As mais belas coisas do mundo ou a vida também tem pH


Um avô e um neto.
A curiosidade, como alavanca, em busca dos mistérios da vida.
A história da” magia de estarmos vivos,” o que nos dá a possibilidade de descobrir.
Pouco a pouco, construindo a vida e o conhecimento até à morte, que também faz parte da vida.
Uma história que nos levou à ciência e à descoberta do significado dos pHs e dos alcalinos.
Tal como na química, a vida faz-se de “ solutos “ e “ solventes “ formando soluções, às vezes mais “ácidos”, às vezes mais “alcalinas”.
"Newton gostava de ler: Ler é bom mas descobrir ainda é melhor.
Bem haja Valter Hugo Mãe e equipa.
Oficina de texto coletivo
Digitado pela Jéssica

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

À volta da poesia com José Fanha








Trabalhos realizados pelos alunos, tendo como fundamento alguns poemas da obra do autor: Cantigas e Cantigos para Formigas e Formigos.

1º Cantigo

No doze
Estava o sete!
Sete quadras
Vinte e oito versos
Um jogo de palavras
Sons diversos.

2º Cantigo
Ter cuidado com o quê, com o quê, com o quê?
Ter cuidado com o quê de cão.

Ter cuidado com o quê, com o quê, com o quê?
Ter cuidado com o quê de cidadão.

Ter cuidado com o x, com o x, com o x?
Ter cuidado com a chuva
Ter cuidado com o enxame
Ter cuidado com o boxe
Ter cuidado com o próximo…
Que pode ser um vilão.

3º Cantigo
Dinossauros

Plateossauros comia ervas,
p’ra ajudar a digestão comia pedras.

Tiranossaurus comia outros animais
Que caçava com dentes afiados, como punhais.

Brachiossauros animal que havia dantes
Pesava mais que doze elefantes.

O supersauros furava os ares
Tinha a altura de seis andares

Penetadon réptil voador
Pescava peixes que engolia com furor.

4º Cantigo
Sobremesas e sobremesas

Hoje é pudim
Lambe-se o Joaquim.

Mousse de chocolate
Bem melhor que tarte.

Se vier aletria
É uma alegria!

Natas do céu
Como-as eu.

Arroz doce
Era bom que fosse.
A gelatina
Come-a a Catarina…

Mas a fruta não está cá
Vai buscá-la agora, já
Porque frutinha
É do melhor que há.

5º Cantigo
Se tu visses o que eu vi


Se tu visses o que eu vi
Na rua dos 5 caminhos
O David Madail
A cuidar de pintainhos.

Se tu visses o que eu vi
Lá na Forca, em Aveiro
A nossa professora:
Maria Quicas Gralheiro.

Se tu visses o que eu vi
Na rua de S. António
O André Oliveira
A fugir do demónio.

Se tu visses o que eu vi
Na escola de Oliveirinha
A turma dos Quiquinhos
Aflita com esta riminha.

Cantigo da Professora
Cravo vermelho

Cravo vermelho
É esperança
Não ma vão tirar
Ai não.

Cravo vermelho
É a flor
Que ofereço
Em cada lição.

Cravo vermelho
É Abril
Sonhos quentes
De verão.

Cravo vermelho
É amar
Passem-no de
Mão em mão.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Há um cabelo na minha terra


O conto ”Há um cabelo na minha terra “ fez-nos pensar a natureza.
A minhoquinha enojou-se, quando estava a comer porque encontrou um cabelo, na sua terra.
Então o pai da minhoquinha contou-lhe a história da Henriqueta que adorava a natureza com todas as suas plantas e animais, mas como era ignorante confundia as coisas que via.
Assim a minhoquinha e nós aprendemos que não é suficiente gostar da natureza para proteger o ambiente. Quem gosta do ambiente e se preocupa com a natureza tem de estar informado, para não fazer asneiras, como a Henriqueta fez.
Mais se aprendeu que as minhocas não são desprezíveis, são ”super heróis sem coluna vertebral”, porque lavram, arejam e enriquecem os solos, onde vão nascer as plantas que hão-de alimentar muitos.
Ás vezes as belezas escondem horrores e os horrores podem ser coisas perfeitamente naturais.
Finalmente,”Há um cabelo na minha terra” de Gary Larson ensinou-nos que precisamos de informação científica para compreender e proteger o ambiente.
Oficina de escrita coletiva
Trabalho escrito no computador pelo Zé Miguel

domingo, 9 de janeiro de 2011

Boas Festas




Boas festas, Boas festas
Boas festas, vimos dar
A todas as estas pessoas
Que nos estão ouvir cantar.

Quem diremos nós que viva
Na escola de oliveirinha
Viva a professoras Quicas
Que é muito queridinha.

Quem diremos nós que viva
Na escola de Oliveirinha
Viva a menina Inês
Que é muito bonitinha.

Quem diremos nós que viva
Na escola de Oliveirinha
Viva o menino David
Que é fofo como uma almofadinha

Quem dizemos nós que viva
Na escola de Oliveirinha
Viva o Ricardo Peralta
Que é simpático com a malta

Quem diremos nós que viva
Na escola de Oliveirinha
Viva o menino Diogo
Que é quentinho como o fogo!

Quem diremos nós que viva
Na Escola de Oliveirinha
Viva a menina Ana
Que é boa menina.

Quem diria nós que viva
Na escola de Oliveirinha
Viva a menina Jéssica,
Que é muito lentinha.

Quem diremos nós que viva
Na escola de Oliveirinha
Viva ao André Filipe
Não é tonto, nem galinha.