Ano letivo 2012/2013

"A escola é mais do que um espaço onde se transmite conhecimento" - Vitorino Magalhães Godinho

quinta-feira, 30 de abril de 2009

DIA DA MÃE

Maio
É flor.

Mãe
És amor,
Ternura
Valor.
Meu sol,
Meu calor
Luz
Que brilha
Lua,
Estrela
Doce alegria

Igor

Maio
É flor

Mãe
És amor.
És sol.
És lua,
Estrela,
Alegria
Luz de ternura,
Meu aconchego,
Minha doçura.

Sofia Maio 3ºano

Maio
É flor.

Mãe és amor,
És sol,
Calor
Brisa doce
Que me dá valor.
És uma estrela,
És a lua que brilha,
És ternura,
És alegria.

David 3ºano

Maio
É flor.

Mãe
És amor,
És ternura,
És a estrela.
Em ti vejo o meu valor
Em ti há sempre a ternura
Tu és o meu sol
Que me dá sempre luz e calor.
Tu dás-me alegria


Ana Rita 3ºano


Maio
É flor

E tu
Mãe
És amor,
És a certeza.
A luz ternura,
Calor doçura.
Minha alegria
Estrela da noite
A cor do dia

Gonçalo 3ºano

Primavera
Calor
Mãe
É amor.
Mãe
És doçura
Tu és sol,
Tu és ternura.
És alegria
O meu coração,
Luz
Do meu dia.

Guilherme

domingo, 26 de abril de 2009

Livros da Semana do 25 de Abril

Título do livro: O Companheiro
Autor: Sidónio Muralha
Ilustrador: Avelino do Carmo
Colecção: Nova Geração
Editora: Futura
Ano de Edição: 1975

A professora leu -nos este livro no dia 21/04/09

Resumo

O dono do chapéu verde era um homem bom e justo.
Ele defendia os direitos de todos. Mas quem mandava no seu país não respeitava esses direitos.
O governo tinha os Pides para lhes obedecerem e os protegerem.
Um dia, os fascistas, que governavam, mandaram matar o homem do chapéu verde.
O seu chapéu verde voou e ficou ao pé de umas árvores.
Entretanto, outro Democrata também foi assassinado pelos Pides.
O seu casaco voou para perto do chapéu verde.
Um lavrador encontrou o chapéu e o casaco perto de sua casa, levou-os para casa e disse à mulher para fazerem um espantalho. Ela concordou. Mas faltavam coisas.
Eles aproveitaram a roupa de um trabalhador bom que deixou tudo para emigrar, porque o seu país não lhe dava o sustento.
Quando acabaram de montar o espantalho puseram –o, no campo.
Mas o espantalho não assustava ninguém porque tinha sido construído com coisas de homens bons e justos.
Os pássaros gostaram tanto dele que lhe fizeram os ninhos nas suas algibeiras. Mudaram-lhe, então o nome e o espantalho passou a chamar-se Companheiro porque lembrava os homens bons e justos assassinados pelos fascistas e os que tinham que partir.
Os militares fartaram-se dos Srs. Fascistas e fizeram uma revolução.
Então o povo fez uma festa com toda a gente e o espantalho Companheiro, que representava os Homens bons mortos pelos fascistas
Ana Rita 3ºano

Título do livro: O Povo que não queria ser cinzento
Autora: Beatriz Doumerc
Ilustrador: Ayax Barnes
Editora: Centelha

A professora leu -nos este livro no dia 22/04/09

Resumo

Era uma vez um rei que vivia num país pequeno.
O rei só dava ordens às pessoas.
Um dia ficou sem ordens e pensou:
- Vou mandar as pessoas pintarem as suas casas de cinzento.
Toda a gente pintou a sua de cinzento, excepto “Um” homem que estava sentado e viu passar uma pomba vermelha, branca e azul.
O rei, quando viu a aquela casa pintada de vermelha, branco e azul caiu uma vez para trás.
Levantou-se rapidamente e depois mandou que os seus guardas que lhe trouxessem o homem.
Os guardas quando foram prender o “Um” não viram uma casa pintada mas sim duas.
Eles como não souberam o que fazer voltaram para o castelo e disseram ao rei.
O rei quando soube daquela notícia caiu duas vezes para trás e mandou os guardas buscar os dois homens, O “Um” e o “Outro”.
Os guardas quando lá chegaram viram três casas pintadas.
Os guardas sem saberem o que fazer voltaram ao castelo.
O rei caiu para trás três vezes e precisou da ajuda dos guardas para se levantar.
Disse muito zangado:
-Tragam-me os três homens que pintaram a casa de vermelho, branco e azul.
Os guardas quando desceram não viram três casas pintadas de cores alegres, mas sim 333.333 casas pintadas.
O rei quando soube caiu muitas vezes para trás e gritou:
-Tragam-me tudo o que for vermelho, branco e azul.
Os guardas desceram imediatamente e viram tudo pintado de vermelho, branco e azul.
Trouxeram homens, mulheres, cavalos, pombas…
O rei quando viu aquilo tudo pintado de vermelho, branco e azul caiu para trás e bateu com tanta força que faleceu.
O rei do país vizinho, com os binóculos, viu que o rei do país pequeno tinha mandado pintar o seu estandarte de vermelho, branco e azul.
Mandou os seus emissários ver qual era a razão das novas cores.
Um dos emissários perguntou o que se tinha passado a um homem e ele respondeu:
- Eu estava sentado e vi passar uma pomba vermelha, branca, azul e resolvi pintar a minha casa de cores alegres.
Os emissários foram logo falar com o seu rei.
Antes disso as pombas já lá tinham chegado.
As pessoas ao verem aquelas pombas resolveram pintar as suas casas de vermelho, branco e azul.
A história que acaba aqui pode começar noutro lugar e é também a história de Portugal que só ganhou cor com o 25 de Abril.
Guilherme 3º ano

sexta-feira, 24 de abril de 2009

25 de Abril


Era uma vez um país que não queria ser cinzento.
Nesse país não havia liberdade de expressão.
O Presidente do Conselho, o Salazar criou a PIDE(Polícia Independente do Estado).
Os PIDE(s) perseguiam os democratas bons e justos, ou seja aqueles que queriam um país melhor.
Entretanto, o Salazar morreu mas a falta de liberdades, a guerra e a fome continuavam.Quem veio ocupar o cargo do Salazar foi Marcelo Caetano.
Os militares já estavam fartos de fazer a guerra nas colónias e quiseram ajudar o povo a libertar-se dos fascistas.
Então, os militares combinaram que na madrugada do dia 25 de Abril iam fazer uma revolução.
Os militares tinham um amigo que trabalhava na rádio.
Os militares mandaram passar duas músicas que iriam servir de senhas para a Revolução
A primeira “Depois do Adeus” significava que tudo corria bem e servia para os militares se prepararem para sair dos quartéis.
A segunda música “Grândola Vila Morena” significava que podiam começar a revolução e saírem dos quartéis.
Saíram com um só destino e a firme intenção: chegar a Lisboa e derrubar o regime fascista.
Quando lá chegaram encurralaram os fascistas que tiveram que fugir para o Brasil.
No Rossio as vendedoras colocaram cravos nas espingardas.
Esta para mim foi a revolução mais bonita do Mundo porque foi feita com flores e na Primavera.

Guilherme 3º ano

Em Portugal havia uns governantes muito maus.
O Salazar mandava os jovens de 18 anos para a guerra em África.
Um dia, todos os militares combinaram uma revolução no dia 25 de Abril.
Combinaram com o companheiro da rádio as músicas que serviam de senha para a revolução.
Às 10 horas quando tocou a música eles prepararam-se e quando tocou a Grândola eles saíram dos quartéis e partiram para Lisboa. O plano tinha corrido muito bem.
De manhã disseram na rádio para as pessoas não saírem de suas casas mas elas felizes por ir acabar a ditadura não se importaram e saíram para apoiar os militares.
Em vez de balas nas armas apareceram cravos.
Foi uma revolução sem sangue e na Primavera para que Portugal feita renascesse.

Gonçalo

Era uma vez um Pais pequeno.
Um dia, nesse Pais, o Salazar mandou os jovens com 18 aos para a guerra em África porque achava que não se devia entregar as colónias aos povos delas.
Os militares resolveram fazer uma revolução no dia 25 de Abril, porque achavam a guerra injusta e disseram “Vamos acabar com os fascistas”.
No dia 25 de Abril 1974, os militares fizeram a revolução da democracia e prenderam os fascistas. Conseguiram tudo sem sangue.
A revolução foi feita na Primavera, com cravos nas espingardas.
Igor

Uma História para o Dia da Terra

Era uma vez um rapaz chamado Zé Bolacha que foi convidar a sua amiga Maria Bailarina, para irem os dois viajar até ao Mundo de Cartão, onde tudo era reciclado.
A Maria bailarina estava escondida e fez sinais ao Zé Bolacha para se esconder da chuva e do ,que muito zangados estavam a destruir tudo, numa grande tempestade.
Ele então sussurrou-lhe ao ouvido:
- Vamos fugir disto na minha nave espacial.
Ela concordou.
Ficaram de mãos dadas enquanto o Zé Bolacha contava até três para a nave descolar.
Durante a viagem falaram da poluição no Planeta Terra que fez com que a natureza se revoltasse com tempestades e furacões.
- Então cá vamos nós à procura de um Mundo melhor.
Quando Chegaram encontraram um mágico, chamado Palhaço Gargalhadas, uma linda menina feita com trapos chamada Boneca Joana e os seus animais domésticos, o Acento e a Inércia.
O Zé bolacha pediu:
- Podem ajudar-nos a limpar o nosso mundo?
- Já sei o que podemos fazer, Vamos construir uma máquina limpadora. – disse a Boneca Joana.
- Como? – perguntaram as crianças em coro.
- Precisamos de velas, de rodas de moinhos, de duas caixas grandes de metal e de um pouco da magia do palhaço Gargalhadas.
Juntaram os materiais e todos construíram a máquina.
O plano resultou.
A Natureza, a chuva e o vento ficaram muito gratos e a partir dessa altura só apareciam quando eram precisas.

Sofia 3º ano

Uma manifestação pelo Ambiente

Um dia, todas as crianças de todas as Escolas resolveram manifestar-se pelo Ambiente.
Esta manifestação destinava-se a dizer às pessoas que o Ambiente está em perigo.
Em primeiro fizeram os cartazes e a seguir combinaram a cor da roupa com que iam vestidos e por fim combinámos as palavras de ordem.
Chegado o dia os alunos e professoras partiram até às suas Câmaras Municipais gritando:
-A Poluição tem de acabar e o Ambiente continuar.
Então os Presidentes das Câmaras decidiram:
-A partir de agora haverá mais ecopontos e contentores espalhados e ninguém pode poluir. Quem poluir pagará as despesas da limpeza.


Ana Rita 3ºano