Ano letivo 2012/2013

"A escola é mais do que um espaço onde se transmite conhecimento" - Vitorino Magalhães Godinho

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Declaração dos Direitos Humanos - 60 anos -







Muito ainda há para fazer.
Na nossa turma foram eleitos direitos como:
" Direito a Brincar"
" Direito a estar mais tempo com os pais. "
" Direito à Liberdade"
" Direito a ser feliz"
" Direito a ter pais com emprego"
...
E os guarda chuvas serviram para mostrar os nossos pensamentos, bem com as duas mangas com que a turma contribuiu e os nossos pais ajudaram a pintar.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Uma História de Natal - A estrela brilhante -


Era noite de Natal. Um menino pobre estava a regressar à sua velha casa. A única coisa que o menino pediu naquela noite, ao ver nas ruas muitas luzes acesas e ao ouvir as músicas de Natal, foi ter calor para se aquecer e aquecer o resto de sopa que lhe tinham dado.
Quando chegou a casa deitou-se cheio de frio e sem comer.
No céu Maria, mãe de Jesus, teve pena do menino, roubou uma estrela do céu, desceu à Terra e colocou-a debaixo da caçarola com a sopa.
Entretanto, no céu, começaram todos a ralhar uns com os outros porque tinha aparecido um buraco.
Então Maria tirou uma estrela do seu manto e colocou-a no buraco.
O menino acordou com o calor e viu a sopa quente. O menino comeu a sopa e voltou a dormir consolado.
Agora há quem diga que a estrela do manto de Maria é a que brilha mais no céu.
Ana Rita 3ºano

As Viagens de Gulliver

Dia 5 de Dezembro fomos ver, no Teatro Aveirense, “As Viagens de Gulliver”, um texto adaptado para teatro pela Luisa Ducla Soares.
O espectáculo começou quando Gulliver estava no Mar à descoberta de novos países, e sofreu um naufrágio.
Em primeiro chegou à Terra dos Pigmeus que eram anões, que falavam ao contrário. Um dia o palácio dos Pigmeus ardeu, o Gulliver fez chichi e salvou-os de um grande incendio que alastrava pela cidade. Os pigmeus não gostaram da forma como Gulliver apagou o fogo e ele teve que partir.
Voltou a embarcar e foi parar a um circo na Terra dos Gigantes.
Depois voltou a embarcar e foi parar à Ilha dos Cavalos. Ao princípio os cavalos pensaram que ele era uma espécie de macaco.
Passado algum tempo Gulliver patiu e parou em Lisboa. Era o Reinado de D. João V, século XVIII e nesse século vinha muito ouro do Brasil.As Damas da Corte eram muito vaidosas.
Depois de passar uns tempos em Lisboa Gulliver partiu para novas viagens.
Inês Leite 3ºano 17/12/2008

Mais uma história

Água mole em pedra dura tanto bate, até que fura.
(texto realizado no âmbito do projecto Sbientar)

Era uma vez um menino chamado Leopoldo.Tinha um cão e vivia numa cidade.
Um dia, quando saiu com o seu cão para passear, viu tanto lixo que voltou logo a casa buscar mais um saco para o apanhar. Ele já levava um saco, mas era para os cocós do cão.
No seu passeio também viu árvores mortas por causa da poluição e dos fogos florestais.
Leopoldo ficava triste por ver o ambienta tão mal tratado.
À noite, sonhou que ele e o seu cão andavam pelo mundo a avisar dos perigos do buraco do ozono. Mas na verdade era só um sonho!
Quando ele acordou decidiu que a sua profissão seria cuidar do ambiente.
Passado muitos anos e muito trabalho, um dia o Leopoldo pode dizer:
- UAU! O meu sonho realizou-se! Toda a gente respeita o ambiente.
Leopoldo já era adulto, mas todos se lembravam do pequeno Leopoldo que com o seu cão percorria as ruas e avenidas e ensinava as pessoas a apanhar os cocós dos animaise e a separar os lixos.
Todos se lembravam do pequeno Leopoldo que um dia fez cartazes e espalhou pela cidade pedindo aos adultos que respeitassem o ambiente.
Todos se lembravam do pequeno Leopoldo que convenceu quem mandava colocar ecopontos em todos os bairros e as pessoas a fazerem ecopontos domésticos.
Muitas vezes Leopoldo perguntou ao seu cão, fiel companheiro se valia a pena terem tanto trabalho pois era muito difícil convencer os crescidos. O cão ladrava e parecia dizer:
- Força, vamos continuar que a água mole em pedra dura tanto bate, até que fura!

David Salomão 3º ano

Os Amigos do Natal

No dia 4 de Dezembro, fomos ao Centro Cultural de Congressos, ver um espétaculo chamado“ Os Amigos do Natal”.
Ouvimos e vimos dramatizações das danças e cantigas dos Operários de Natal.
Os Operários de Natal eram os: o pasteleiro, o lenhador, a costureira, a carteira e os palhaços.
Foi interessante.
Inês Leite

Restauração da Independência

Em 1580, Portugal perdeu a independência, depois de D.Sebastião desaparecer no Norte dfe África e não ter filhos.
Em 1640 um grupo de portugueses preparou em segredo acabar com o domínio Espanhol.
No Terreiro do Paço, em Lisboa, quando tocaram as badaladas das 9h, os revoltosos invadiram o Paço da Ribeira onde vivia a duquesa Mântua. Miguel de Vasconcelos, que era o secretário da duquesa escondeu-se num armário, mas foi apanhado e foi morto
D. Miguel de Almeida foi para a varanda e gritou:
- Liberdade! Liberdade! Viva o rei D. João IV.
Então, Portugal voltou a ser independente, ao fim de 60 anos de domínio Espanhol.
David

Em 1580 D. Sebastião morreu no Norte de África, numa batalha, sem se ter casado e sem ter filhos.
Os castelhanos invadiram Portugal e nas Cortes de Tomar anunciaram Filipe II de Espanha rei de Portugal.
Assim nasceu a 3.º Dinastia que foi a Filipina.
A dinastia Filipina durou 60 anos e os portugueses já estavam fartos de ser dominados pelos castelhanos..
Em 1640, um grupo de portugueses invadiu o Paço da Ribeira, às 9 horas da manhã. A Duquesa de Mântua, que era a regente, rendeu-se e o seu secretário Miguel de Vasconcelos escondeu-se num armário, mas depois foi atirado para a rua, por uma janela.
Um dos portugueses foi à janela e gritou que Portugal estava livre.
O rei seguinte foi D. João IV, Duque de Bragança e começou a 4.ºdinastia que também foi a última.
Gonçalo 3º ano

As histórias que inventamos


Os Pefassós expulsam Surdina
Há muito tempo atrás, o irmão de Surdina convenceu os pefassós a mandar Surdina embora por ser um pefassáo diferente.
Desde aí, Surdina arranjou uma casa muito velha, longe da cidade.
Há quem diga que essa casa estava assombrada!
No primeiro dia, Surdina assustou-se, mas foi - se habituando, à casa.
Pef, Soraia, Fafy gostavam muito de Surdina e por causa disso resolveram fazer-lhe uma visita. Mas havia um problema: eles tinham medo de entrar naquela casa. Apesar do medo foram.
Quando bateram à porta, ninguém a abriu! Passado cinco segundos a porta abriu-se sozinha! Não resistiram e entraram.
Viram a casa de uma ponta à outra, mas não encontraram Surdina, só encontraram o medo!
Pois claro Surdina estava escondido atrás deles, brincando ao esconde, esconde.
Entretanto Fafy apercebeu-se que estava alguém atrás!
Soraia, Fafy e Pef imploraram-lhe para se juntar, a eles:
- Anda lá, volta. – Pediram eles em coro.
- Não posso. – Afirmou Surdina.
- Porquê? – Perguntou Pef.
- Por que me expulsaram de lá. E se eu voltar mandam-me prender. Por isso não vou.
- Se não vens para ao pé de nós, vimos nós para ao pé de ti. – Disse Soraia.
- Como?
- Fácil, pegamos nas tensós e montamo-las no teu jardim.
Foi mesmo o que aconteceu e os amigos viveram felizes para sempre.
Sofia Maio 3º ano 26/11/08


Viagem inter planetária
Era uma vez dois esqueletos!! Eles moravam num planeta chamado Fifa .
Em Salpiga, no planeta ao lado, moravam um índio e um dragão.
Era véspera de Natal e andavam todos a enfeitar suas casas.
A máquina do tempo passou Fifa e Salpiga e os quatro decidiram viajar até ao Egipto, no planeta Terra.
Quando chegaram viram os escravos a trabalhar, fazendo as pirâmides.
Eles foram ter com a rainha Cleópatra e perguntaram:
- Podemos passar aqui uns dias?
- Não, claro que não!Não queremos aqui estranhos.
- Está bem rainha.
Mas o índio, os esqueletos e o dragão não se foram embora!
No dia seguinte, quando a rainha soube que a sua vontade não tinha sido respeitada mandou que fossem castigados, ao amanhecer.
Então um escaravelho avisou o dragão e todos se foram embora, antes que a rainha acordasse.
Quando chegaram ao seu planeta viram as prendas por baixo da árvore de Natal.
David Salomão. 3ºano 26/11/08