Ano letivo 2012/2013

"A escola é mais do que um espaço onde se transmite conhecimento" - Vitorino Magalhães Godinho

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Presente de Natal ou Uma Árvore com História

Presente de Natal ou “ Uma Árvore com História”

No dia 12 de Dezembro tivemos a nossa primeira prenda de Natal. A Escola ofereceu - nos um espectáculo de teatro.
“Doimaginário” veio de Évora e trouxe-nos “Uma`´Arvore com História”.
Actores, contadores de histórias, ou um contador de histórias tradicionais, com as suas personagens em conflito. Depois, novos contadores, com histórias de agora.
Histórias de ontem e de hoje. Da “ Carochinha “ e da “Ilha do Tesouro” voámos para uma floresta ao encontro de um pinheirinho “mimado e casmurro”.
Então…
Era uma vez um pinheirinho “mimado e casmurro” que queria sair da floresta, ser transformado, ter outras vidas, ter outras experiências, ter novos conhecimentos, ter mais cultura.
Os amigos que o rodeavam, o sol e o vento, o sapo, o pássaro, as flores e os peixes, bem o tentavam convencer que era bom viver na floresta, apesar do perigo dos incêndios.
Mas o pinheirinho continuava “mimado e casmurro”, sonhando com o dia em que iria partir.
Um dia, a sábia natureza encontrou uma solução. Todos os seus elementos seriam os olhos do pinheirinho, passando a dar - lhe informações e notícias de tudo o que vissem. Depois, tendo a informação, ele só teria de usar a imaginação e as portas do mundo abrir-se-lhe-iam.
Se o final foi feliz e o pinheiro se casou com uma pinheirinha, não sabemos.
Mas sabemos que o teatro é arte, é conhecimento, é o prazer de sentir as palavras feitas histórias, enfeitadas com os sons da natureza em instrumentos fantásticos.
Obrigado Pai Natal por nos dares mais esta experiência, que nos alimenta a imaginação e a informação, que nos abre mais uma janela …

Texto de grupo

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Restauração da Independência



No final do século XVI, D.Sebastião morreu no Norte de Árica, na batalha de Alcácer Quibir.
Como D.Sebastião não tinha filhos quem ficou no governo do país foi o seu tio. Mas quando o tio morreu, foram os espanhóis que ficaram com o governo português.
Os espanhóis ficaram a governar Portugal durante 60 anos. Nesses 60 anos 3 reis governaram Portugal: D. Filipe I D. Filipe II e D. Filipe III.
No ano 1640, no dia 1 de Dezembro, quarenta fidalgos, os conjurados, prenderam a Duquesa de Mântua e mataram Miguel de Vasconcelos .E foi proclamado como rei de Portugal D.João IV, duque de Bragança.
Portugal teve ainda algumas batalhas com os espanhóis mas saiu vitorioso.

Samuel

Àrea de Projecto - Água património histórico e ambiental-

( imagem pesquisada pela Sásquia)

A Abertura da barra

Há 400 anos a Ria de Aveiro não passava para o mar, porque um cordão de areia tapou a saída.
Então começou a chover e Aveiro ficou todo inundado.
O povo foi pedindo aos reis que mandassem um engenheiro para abrir o cordão de areia, mas nenhum conseguiu!
Até que um dia o rei mandou um engenheiro e o engenheiro fez um muro para segurar as areias e a água, e depois mandou que alguns homens começassem a escavar a areia.
No dia 3 de Abril de 1808, vai fazer 200 anos, às sete da tarde a barra reabriu!!!
O engenheiro chamava-se Luís Gomes de Carvalho e era genro do engenheiro Oudinot.

Samuel

Teatro de Fantoches



O Coelhinho Branquinho

Hoje, no dia 19 de Novembro os nossos colegas, que trabalham em apoio pedagógico com a professora Graça Cardoso fizeram um teatro de fantoches que se chamava: O Coelhinho Branquinho e a Formiga Rabiga.
Nós fomos ver o teatro na sala da futura biblioteca da escola .Todos gostámos. As personagens eram animais: o cão, formiga, galo o boi e o coelhinho.
A história falava de um coelhinho que foi buscar folhas de couve para a sopa e quando chegou a casa tinha a porta fechada! Ele tinha a certeza que a tinha deixada aberta!!
O coelhinho bateu á porta e respondeu-lhe a Cabra Cabrêz que o ameaçou.
O Coelhinho foi pedir ajuda mas ninguém o quis ajudar.
Só uma formiga ajudou o coelhinho.
A formiga entrou pela fechadura da porta e fez muitas cócegas à Formiga Rabiga, que saiu da casa do coelhinho.
Sara

Continuamos sem net!!!!

É o que temos.
O choque tecnológico para nós é o o escândalo de estarmos impedidos de fazer as nossas pesquisas e alimentar o nosso blogue, porque estamos dependentes de alguém da câmara, que ainda não teve tempo para responder às solicitações que lhe são feitas, para operacionalizarem naquilo a que se comprometeram, ou seja dar apoio às escolas quando houvesse algum problema com os computadores do PRODEP, se os especialistas da Escola o não conseguissem resolver, como é o caso.
Quem isto diz sou eu, a professora, e mais acrescento do descontentamento com os serviços de educação da Câmara de Aveiro, que efectivamente souberam fazer um programa de actividades virado às escolas e que não são capazes de dar resposta, também, ao nível dos transportes, impedindo as crianças, mais desfavorecidas, como as da periferia, de terem acesso à arte e à cultura.
Não há reformas nem vontades que resistam à falta de apoio das instituições responsáveis.
Porque aqui, eu vou continuar a resistir, sempre o fiz. Acredito e defendo que o conhecimento e as competências se constroem dentro e fora da Escola. Tudo isto serve, afinal, para nós lá turma continuarmos a reflectir sobre o país que temos e aquele que queremos.
OK. As crianças vão continuar a gravar os seus trabalhos e eu vou continuar a colocá-los no blogue, até que seja reposta a internet.
PROFESSORA