Ano letivo 2012/2013

"A escola é mais do que um espaço onde se transmite conhecimento" - Vitorino Magalhães Godinho

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

A Vida é Bela e os Direitos Humanos


Resumo do filme

Uma história passada em Itália e na Alemanha durante a 2.ª Guerra Mundial.
Era uma vez um senhor chamado Guido que chamava Princesa à Dora, que era a mulher que ele amava.
Guido passava o tempo a surpreender Dora.
Um dia no Hotel Grand, em Itália, quando Dora ia casar com outro homem que não amava, pediu a Guido para a tirar dali.
Guido entrou montado num cavalo e disse a Dora para subir.
Dora subiu e foram para casa.
O tempo foi passando, Dora e Guido casaram e tiveram um filho.
No aniversário do filho, os soldados alemães levaram o pai e o filho porque eram Judeus.
Dora, apesar de não ser judia meteu-se no comboio também.
O comboio levou-os a um campo de concentração.
Para o filho não perceber o que aquilo era, Guido inventou um jogo e convenceu - o que estavam a viver dentro do jogo.
O tempo passou e as tropas Aliadas vieram para salvar as pessoas dos campos de concentração.
Guido mesmo na hora da libertação foi morto, mas o filho saiu do campo de concentração com os pontos que precisava para ganhar o “jogo”.
Ana Rita 3ºano

A Vida é Bela e os Direitos Humanos

O filme “A Vida é Bela” é bem um exemplo de como durante a 2ª Guerra Mundial não se respeitaram os Direitos Humanos.
Quando acabou a 2ª Guerra Mundial, um grupo de Nações juntou-se e escreveu a carta dos Direitos Humanos para que estes nunca mais fossem violados.
Em 1959, a ONU (Organização das Nações Unidas) escreveu e aprovou a “Declaração dos Direitos da Criança”.
Agora nenhuma criança pode ser descriminada como o Josué foi, por causa da sua religião.
Agora todas as crianças têm direito à protecção, à liberdade e à dignidade.
Agora todas as crianças têm direito à alimentação, a divertir-se e a assistência médica.
Para que Josué vivesse o melhor possível, no campo de concentração, o seu pai, com amor e imaginação foi inventando um jogo e conseguiu ir ultrapassando todos os perigos, criando-lhe um ambiente de “segurança”.
Então o Guido com o seu jogo conseguiu dar ao filho aquilo que a sociedade não lhe deu, protegendo-o das crueldades dos Nazis.
Existe uma carta dos Direitos da Criança mas infelizmente os dez princípios ainda não são cumpridos, em todo o Mundo.
Por isso ainda há muito que fazer.
Nós, para já, devemos estudar para quando formos adultos não no deixarmos enganar, pelos políticos e para, no futuro, vivermos em sociedade como bons adultos e contribuir para que outras crianças vivam felizes!

Guilherme, Sofia, Gonçalo, David, Igor, Ana Rita e Inês

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