Ano letivo 2012/2013

"A escola é mais do que um espaço onde se transmite conhecimento" - Vitorino Magalhães Godinho

terça-feira, 2 de junho de 2009

Textos

Se eu fosse uma caneta
Se eu fosse uma caneta gostava de ser daquelas com uma pena.
Gostava de viver no passado, no tempo dos reis e nobres.
Gostava que o meu dono fosse o Luís de Camões.
Gostaria que ele me levasse para cave, porque era onde ele escrevia.
Passaria horas a fio a escrever, e sabia tudo o que ele escrevia.
Pela hora de almoço ficaria à espera em casa, que o Luís de Camões chegasse.
Pelo final da tarde poderíamos embarcar numa caravela e viajar por muitos países.
Seria eu o primeiro a ouvir as suas aventuras e seria eu que as registava.
Se eu sem querer caísse ao mar, devido às ondas o Luís de Camões ficaria destroçado.

Guilherme

No mundo da escrita

Uma vez no mundo da escrita, a rainha Lápisa e o rei Lápitsi, tiveram uma filha chamada Lálapi.
A Lálapi tinha uma amiga chamada Lipa e uma inimiga chamada Borra, que era uma borracha!
Todas as borrachas tinham o direito de lançar um feitiço de milénio em milénio.
Então, a Borra lançou um feitiço à Lálapi: “Tudo o que Lálapi escrever vai ser apagado.”
A Lálapi sentiu-se estranha e reparou que o que escrevia não se via. Então pediu ajuda à sua amiga Lipa.
A Lipa disse:
- O meu Lalá pesquisador disse que o que se passou contigo foi que um habitante do mundo das letras apagadas, que te lançou um feitiço e esse feitiço foi o seguinte: Tudo o que tu escreveres será apagado.
- Foi a Borra. – Disse a Lálapi.
- Como é que sabes?
- Quem poderia ter sido mais?
- Isso não interessa. Não te mexas vou tirar o feitiço.
- Como? – Perguntou a Lálapi.
- Chiu.
A Lipa retirou o feitiço e disse:
- Já está! Agora nada nem ninguém te poderá lançar-te um feitiço do mal.

Sofia

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